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PROJETO
Rondônia Rural Show pode discutir sobre Floresta Plantada

Data da notícia: 2015-03-03 10:43:26
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(Da Redação/Assessoria) Um dos maiores eventos da região Norte, a feira Rondônia Rural Show, que movimenta milhões a cada edição, pode trazer para este ano um seminário sobre o projeto Floresta Plantada. A possibilidade do assunto ser tratado durante o evento, que acontecerá nos dias 27 a 30 de maio, no parque de Exposições Hermínio Victorelli, foi discutido em uma reunião organizada recentemente pela vereadora Márcia Regina (PT) na Câmara Municipal de Ji-Paraná.
O tema, na reunião, foi apresentado pelo engenheiro Florestal, professor Álvaro Amaral. Na oportunidade também a secretária municipal de Meio Ambiente (Semeia), Kátia Casula, mostrou um diagnóstico do consumo de madeira em Ji-Paraná; a secretária Municipal de Agricultura (Semagri), Cláudia de Jesus, levantou sobre a organização de cooperativas e associações; e um representante do Banco da Amazônia, Jonaz Bassay Ferreira, fez um levantamento sobre financiamento.
Todas as discussões foram encaminhadas para os órgãos responsáveis, e um dos principais, foi o documento encaminhado ao coordenador do programa Florestas Plantadas da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Edgar Menezes. ?Os produtores, principalmente os pequenos, precisam ter acesso às informações sobre o projeto Floresta Plantada e a feira Rural Show será a oportunidade perfeita. Aos pequenos produtores eles podem utilizar a ideia para consumo próprio e venda da madeira, já que a floresta, ao contrário da maior parte das culturas agrícolas, não se perde tão facilmente com secas, chuvas excessivas e outras variações do clima?, disse Márcia.
?Nosso propósito é difundir o programa que tem o objetivo de, recuperar e ampliar a cobertura florestal, com geração de oportunidades e renda para o produtor rural, através da adoção de práticas de uso amigável dos solos. O plantio de árvores para fins comerciais visa suprir uma demanda crescente dos diversos mercados consumidores de produtos florestais, a exemplo dos setores de construção e mobiliário, lenha e carvão para energia, substâncias medicinais, óleos, resinas, gomas, essências, mel, frutos, flores, entre outros?, explicou Álvaro.
Entre as vantagens, apontadas por Álvaro, além da posição geográfica estratégica e o baixo custo de produção florestal, o projeto ainda contribui para a preservação de matas nativas, capacitação e assistência técnica, crédito florestal, reaproveitamento de terras degradas pela agricultura e pode ser consorciado com outras culturas.

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